Quantas vezes queremos mudar o ambiente e não sabemos como? Pequenos detalhes são grandes ferramentas nestas horas.
A criatividade é realmente transformadora!
As fotos foram tiradas na Internet.
Sites: www.blogdocasamento.com.br
www.podagaita.com
www.casamentoclick.com.br
www.vilamulher.com.br
Aí estão o encantamento da simplicidade e o arrebatamento instantâneo da beleza das flores!!!!
Bordados, arte, artesanato, cores , decoração... A vida bordada, pintada e trabalhada!!
Expressão da percepção de vida, sentimentos e reações.
De tudo, um pouco. Alegria de viver!!!!
4 de abril de 2014
Lindos arranjos!!
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3 de abril de 2014
Decoração Rústica!!
Que cantinhos deliciosos e aconchegantes!
As almofadas em chita bordadas no sofá claro ficaram muito charmosas!!!! E as mesas de centro feitas de madeira de demolição....lindas!!!!
Fotos:www.minhacasarustica.com.br
Projeto do arquiteto Toninho Noronha
As almofadas em chita bordadas no sofá claro ficaram muito charmosas!!!! E as mesas de centro feitas de madeira de demolição....lindas!!!!
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Projeto do arquiteto Toninho Noronha
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2 de abril de 2014
Um pedacinho de céu!
Nas grandes cidades, para quem mora em apartamentos, poder desfrutar de uma cobertura, de uma área externa ou mesmo uma varanda é um privilégio!!
O grande segredo é a ambientação desses espaços e aqui vão algumas sugestões:
Foto:http://revistacasaejardim.globo.com/
Projeto do paisagista Aglaê Mazorra Fernandes
Foto:http://revistacasaejardim.globo.com/
Projeto do arquiteto e paisagista Rubens de Almeida
Foto:Blog Quintal Di Casa / quintaldicasa.blogspot.com.br
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Foto:A MULHER E O MUNDO / amulhereomundo.blogspot.com.br
O grande segredo é a ambientação desses espaços e aqui vão algumas sugestões:
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Projeto do paisagista Aglaê Mazorra Fernandes
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Projeto do arquiteto e paisagista Rubens de Almeida
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Foto:A MULHER E O MUNDO / amulhereomundo.blogspot.com.br
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1 de abril de 2014
Lugares marcantes


Tive uma infância muito feliz. As férias eram sonhadas meses antes e ainda era comum "a casa da Vovó", que atualmente, para muitos nunca existiu, ou então transformou-se em "apartamento da Vovó"!Coloco aqui, dois verdadeiros cartões postais: a casa da minha avó e o coreto da cidade onde ela morava. Atualmente vou lá com frequência bem menor, mas na infância, passávamos todos lá os meses de férias escolares (julho, dezembro, janeiro e fevereiro). Tempos que não voltam mais....
O inacabado que há mim
Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina. Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo.
O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos.
Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nessa hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.
Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil. Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão. Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim.
Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.
(Padre Fábio de Melo)
O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos.
Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nessa hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.
Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil. Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão. Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim.
Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.
(Padre Fábio de Melo)
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